

As imagens acima foram feitas pelo telescópio Hubble, da Nasa, e mostram um estranho “X voador” no espaço, algo que nem a agência americana conseguiu identificar com precisão.
O objeto estava viajando a 17 mil quilômetros por hora (cinco vezes a velocidade de uma bala de rifle) e, segundo o astrônomo David Jewitt, da universidade UCLA, seria resultado da colisão de dois asteróides. O rastro em forma da letra X teria surgido por conta dos detritos gerados após a colisão. “Os filamentos são feitos de poeira e pedregulhos, presumivelmente, recentemente lançados para fora do núcleo. Alguns são levados de volta por pressão de radiação da luz solar para criar faixas de poeira em linha reta”, disse Jewitt.
A explicação de Jewitt, no entanto, deixa uma parte importante da imagem sem explicação, já que normalmente os núcleos dos cometas são seguidos pela nuvem de poeira. Como diz a própria Nasa em seu site, nunca antes na história deste universo o núcleo de um asteróide foi observado fora da nuvem de poeira que o acompanha. Isso pode ser visto com detalhes na segunda imagem: à esquerda do X há um círculo luminoso branco, de 140 metros de diâmetro, que seria o núcleo do asteróide.
A imagem foi feita entre os dias 25 e 29 de janeiro e, segundo a Nasa, novas observações serão realizadas para confirmar se esta é a primeira colisão de asteróides flagradas pelo Hubble e se é possível que o X seja a nuvem de poeira, ainda que distante do núcleo. Ou se a imagem de trata de um “fenômeno diferente”.
O objeto estava viajando a 17 mil quilômetros por hora (cinco vezes a velocidade de uma bala de rifle) e, segundo o astrônomo David Jewitt, da universidade UCLA, seria resultado da colisão de dois asteróides. O rastro em forma da letra X teria surgido por conta dos detritos gerados após a colisão. “Os filamentos são feitos de poeira e pedregulhos, presumivelmente, recentemente lançados para fora do núcleo. Alguns são levados de volta por pressão de radiação da luz solar para criar faixas de poeira em linha reta”, disse Jewitt.
A explicação de Jewitt, no entanto, deixa uma parte importante da imagem sem explicação, já que normalmente os núcleos dos cometas são seguidos pela nuvem de poeira. Como diz a própria Nasa em seu site, nunca antes na história deste universo o núcleo de um asteróide foi observado fora da nuvem de poeira que o acompanha. Isso pode ser visto com detalhes na segunda imagem: à esquerda do X há um círculo luminoso branco, de 140 metros de diâmetro, que seria o núcleo do asteróide.
A imagem foi feita entre os dias 25 e 29 de janeiro e, segundo a Nasa, novas observações serão realizadas para confirmar se esta é a primeira colisão de asteróides flagradas pelo Hubble e se é possível que o X seja a nuvem de poeira, ainda que distante do núcleo. Ou se a imagem de trata de um “fenômeno diferente”.
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